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Em Portugal, o Dia Mundial da Criança celebra-se todos os anos a 1 de Junho.
Oferecemos presentes aos nossos filhos ou às crianças pequeninas que conhecemos
e são mais que muitos os eventos (este ano, online) e as atividades giras
que neste dia proporcionam experiências espetaculares.
Ainda bem que assim é, porque as queremos felizes sempre!
A origem do Dia Mundial da Criança
Este Dia foi criado em 1950, alguns anos após o fim da II Guerra Mundial,
para sensibilizar a comunidade internacional para os problemas que
atingiam tantas crianças no mundo. Num panorama flagelado, em
termos sociais e humanitários, a Federação Democrática Internacional das Mulheres
e a ONU quiseram defender as crianças dessa destruição.
No entanto, ainda hoje estão por cumprir tantos dos princípios da
Declaração Universal dos Direitos da Criança. A Unicef revelou
que há 30 milhões de crianças em extrema dificuldade, nos países ditos desenvolvidos.
Este é um dia que fará todo o sentido lembrar enquanto existirem no mundo
crianças a quem são negados os cuidados mais básicos – amor, saúde e segurança.
Podemos mimar os nossos, sempre, ensinar-lhes quais os seus direitos,
e consciencializar assim os adultos do futuro sobre a importância dos sentimentos,
das boas ações e da ajuda ao próximo.
A Declaração Universal dos Direitos das Crianças
1. Todas as crianças têm o direito à vida e à liberdade.
2. Todas as crianças devem ser protegidas da violência doméstica.
3. Todas as crianças são iguais e têm os mesmos direitos, não importa a sua cor, sexo, religião, origem social ou nacionalidade.
4. Todas as crianças devem ser protegidas pela família e pela sociedade.
5. Todas as crianças têm direito a um nome e nacionalidade.
6. Todas as crianças têm direito a alimentação e ao atendimento médico.
7. As crianças portadoras de dificuldades especiais, físicas ou mentais, têm o direito a educação e cuidados especiais.
8. Todas as crianças têm direito ao amor e à compreensão dos pais e da sociedade.
9. Todas as crianças têm direito à educação.
10. Todas as crianças têm direito de não serem violentadas verbalmente ou serem agredidas pela sociedade.
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